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1.
ACM arq. catarin. med ; 44(2): 80-89, abr.-jun. 2015. Tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1884

RESUMO

O objetivo deste estudo foi descrever desfechos e fatores prognósticos de pacientes com fibrilação atrial, atendidos em um hospital geral. Estudo de coorte retrospectivo, observacional e não-controlado. Foram considerados como desfechos: óbito, internação por causa cardiovascular, evento tromboembólico e hemorragia. Dentre os 71 pacientes acompanhados, durante aproximadamente três anos, 50,7% foram a óbito, 44,4% por causa cardiovascular; 18,3% apresentaram internação por causa cardiovascular, 11,3% eventos tromboembólicos e 2,8% eventos hemorrágicos. Os fatores prognósticos associados aos eventos desfavoráveis foram: QRS alargado no eletrocardiograma, aumento do tamanho do átrio esquerdo e uso de medicamento para controle da frequência cardíaca. Em nossa casuística de pacientes com FA em hospital geral, observou-se significativa frequência de óbitos.


The aim of this study was to describe the outcomes and prognostic factors of patients with atrial fibrillation, in a general hospital. A retrospective, observational and uncontrolled study was performed. The outcomes were: cardiovascular death or hospitalization, thromboembolic events, hemorrhage. Among the 71 patients followed up, during about three years, 50.7% died, 44.4% from cardiovascular causes; 18.3% needed hospitalization for cardiovascular causes, 11.3% had thromboembolic and 2.8% had hemorrhagic events. Prognostic factors associated with adverse events were: wide complex QRS in the electrocardiogram, enlarged left atrium and rate control strategy. In our casuistic of patients with AF in a general hospital, there was a significant frequency of deaths.

2.
ACM arq. catarin. med ; 38(4)out.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664870

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência de adesãomedicamentosa aos antidiabéticos orais (ADO) emindivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), suarelação com variáveis sociodemográficas, clínicas,laboratoriais e com outros métodos indiretos utilizadospara inferir adesão.Método: Estudo observacional, descritivo,apresentando dois cortes transversais com 25 a 50 diasde intervalo, em 36 pacientes em tratamento com ADOhá mais de 2 meses nos ambulatórios do HU-UFSC.Entre as entrevistas, realizou-se a contagem doscomprimidos ADO utilizados. Os pacientes foramconsiderados aderentes quando houve o uso de 80% a110% dos comprimidos prescritos. Foram avaliados dadossociodemográficos, clínicos e antropométricos, exameslaboratoriais, relato de adesão (auto-afirmação e testede Morisky), controle glicêmico e conhecimento sobreADO em uso.Resultados: Metade dos pacientes aderiu aotratamento. A adesão não apresentou relação com fatoressociodemográficos ou com relato dos pacientes. A máadesão foi associada com história de uso de álcool(p=0,045), tratamento há menos de 2 anos (p=0,0029) edesconhecimento dos ADO em uso (p=0,04). Adequadaadesão medicamentosa foi associada com média depressão arterial (PA) até 130/80 mmHg (p=0,044),glicemia capilar casual com valor máximo até 140 mg/dL (p=0,018), valor de hemoglobina glicada (HbA1c) até7% (p=0,044) e até 8% (p=0,0008).Conclusão: O tratamento medicamentoso apresentaalta taxa de má-adesão. Tempo de tratamento, históriade etilismo e controle da PA influenciam a adesãomedicamentosa. Ao contrário do relato de adesão,conhecimento sobre medicação em uso, valores deHbA1c e glicemias capilares são métodos indiretos quese associam com adesão medicamentosa.


Objective: To identify, in patients with diabetesmellitus type 2, the prevalence of adherence to oralantidiabetic drugs (OAD) therapy and relate it with socialdemographic,clinical and laboratorial aspects, as wellas with other indirect methods of adherence measure.Method: Observational, descriptive and crosssectionalstudy with 36 patients who were undergoingtreatment for at least 2 months, at clinics from HU-UFSC.The method used was pill counts between two interviewsdistanced 25 to 50 days. Patients with use of 80% to110% of prescribed pills were classified as adherents.The study analyzed social-demographic, clinical,anthropometric and laboratorial variables, adherencereport (self-report and Morisky et al. test), glicemiccontrol and OAD knowledge.Results: Half of the patients were adherent totreatment. There were no significant differences betweenadherence and social-demographic variables. History ofalcohol consumption was related with poor adherence(p=0,045), as well as use of OAD for less than 2 years(p=0,0029) and ignoring OAD names (p=0,04). Greateradherence was identified in patients with mean of bloodpressure (BP) until 130/80 mmHg (p=0,044), maximumcasual capillary glucose until 140 mg/dL and glycatedhemoglobin values less than 7% (p=0,044) and less than8% (p=0,0008).Conclusions: There is a high rate of non-adherenceto OAD therapy. Years of treatment, history of alcoholconsumption and BP control interfere in adherence.Knowledge of OAD?s names, values of glycatedhemoglobin and casual capillary glucose are indirectmethods associated with adherence.

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